No primeiro semestre, as ruas de Catanduva tiveram aumento de 1,38% no seu volume de carros trafegando pela cidade. O percentual representa a quantia de 1.191 unidades a mais em circulação pela cidade. O número consta no boletim divulgado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O maior aumento foi registrado em carros de passeio, com a inclusão de 600 novos veículos durante o período, passando a contar agora com o número de 44.748. Com as motocicletas, o número saiu de 22.492 para 22.765.

No primeiro quadrimestre, a frota de Catanduva teve um crescimento de 1,04% em seu volume de veículos em comparação com dezembro de 2011. Hoje, são 86.967 unidades em circulação.

No total, 44 mil dessas unidades são de veículos convencionais, enquanto 22 mil são de motocicletas. A cada ano, a frota catanduvense tem aumentado de forma sistemática. Apenas no ano passado, o crescimento foi de 5,54%, aumento equivalente a quatro mil novas unidades em circulação pela cidade.

No levantamento divulgado no ano anterior, foram constatados 42 mil carros.

Ainda de acordo com o Denatran, o ritmo de crescimento da frota tem sido o mesmo nos últimos meses. Levado em consideração a população estimada de Catanduva – 114 mil habitantes, segundo último Censo do IBGE -, há média de 0,68 unidades para cada morador. No entanto, o nível está bem abaixo do que é representado por cidades de maior porte, como a cidade de Curitiba (PR), onde há 1,68 veículos por morador.

Variações
Em Catanduva, hoje, existem 2.976 caminhões contra os 2.825 da pesquisa anterior, aumento de 151 no período. Se mantiver esse crescimento, até o final do ano serão mais de três mil novos caminhões em circulação.

Outro componente que também registrou aumento foram os semi-reboques, que saiu de 1.545 para 1.620. A quantidade de tratores saiu dos 38 para 42. Já os utilitários saltaram de 155 para 194 unidades.

A frota de veículos no Brasil é um elemento fundamental para a avaliação do consumo de combustíveis e sua emissão. Entre as repercussões está o consumo de energia e, consequentemente, sua influência nas emissões geradoras do efeito estufa.

Fonte: O Regional